Em teus olhos, um brilho de tristeza contida. Um ténue sorriso que aflora teus lábios. Lágrimas rolam amargas, pela tua face e mesmo assim, em tanta tristeza há laivos de alguma alegria na tua dor
Sofres por um amor contido choras a dor, essa eterna dor de alguém amar, de o ver partir de não querer, de nada poder.
Olho teus olhos e na serena beleza de um rosto qual espelho d’Alma, amada, sofrida vejo paz em lutas de dor contida serenidade, força…
… quanta força, tanta fragilidade tanta dor, quanto amor!
Porque Amar é isso tudo. Amar é tudo, Amar é nada.
Amar o todo, ou amar o nada amar um sorriso, a tristeza de uma lágrima contida amar o ausente, eternamente presente. Porque amar é tão simples, como sorrir, chorar…
1 comentário:
Triste Sorriso d’uma Lágrima Contida
Em teus olhos, um brilho de tristeza contida.
Um ténue sorriso que aflora teus lábios.
Lágrimas rolam amargas, pela tua face
e mesmo assim, em tanta tristeza
há laivos de alguma alegria na tua dor
Sofres por um amor contido
choras a dor, essa eterna dor
de alguém amar, de o ver partir
de não querer, de nada poder.
Olho teus olhos
e na serena beleza de um rosto
qual espelho d’Alma, amada, sofrida
vejo paz em lutas de dor contida
serenidade, força…
… quanta força, tanta fragilidade
tanta dor, quanto amor!
Porque Amar é isso tudo.
Amar é tudo, Amar é nada.
Amar o todo, ou amar o nada
amar um sorriso, a tristeza de uma lágrima contida
amar o ausente, eternamente presente.
Porque amar é tão simples, como sorrir, chorar…
… ou tão só amar.
2004/06/19
Jorge Martins
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